Mestre – Uma verdade grande demais

Mestre – Uma verdade grande demais

Uma verdade grande demais para um jovem académico dinamarquês, que propõe ambiciosamente a ele próprio desmantelar as afirmações do cristianismo sobre Jesus.

Tinha a ambição de se tornar Steve Jobs mas Napoleão era de facto o seu herói. Era esse o entendimento do que significava ter sucesso no mundo.
Era uma pessoa arrogante e muito desagradável. Tendo então conhecido uma pessoa que se tornaria seu bom amigo.

Mestre

Como dois sabichões académicos, pensámos que íamos resolver todos os problemas do mundo, incluindo o Cristianismo.
Era claro que a herança cultural cristã tinha ajudado a construir o Ocidente e era um aspeto essencial de uma boa sociedade, mas tinham um problema de imagem de marca porque tinham essa personagem de Jesus.
Para mim, ele era tão tolo e ridículo, que eu não conseguia acreditar numa coisa dessas. Então meu amigo e eu, decidimos desmascarar o cristianismo, e salvar o cristianismo de Jesus.

Então começámos a trabalhar, mas, e o que eu pensava que demoraria uma semana, demorou bastante mais tempo.
Ao fim de cinco meses fiquei quase deprimido. Não compreendia como podia ter-me enganado em relação a isto. Na minha visão do mundo, não era possível que este Jesus fosse realmente quem ele dizia ser.

Uma verdade grande demais

Então comecei a contratar outros.
Comecei a ler Richard Dawkins, Friedrich Nietzsche, Bertrand Russell, e vários outros pensadores ateus
porque eu pensei, que eles me dariam algumas armas
Mas o trágico foi que isso me jogou em uma depressão mais profunda, porque eles atacam muitas coisas como o conceito de Deus, a Igreja,mas eles não atacaram Jesus.

Após cerca de meio ano, apercebi-me que não estava a conseguir contornar isto. É muito claro que você tem um homem chamado Jesus, e ele viveu, andou por aí, teve um ministério, fez milagres, e é morto por blasfémia. E…as pessoas o viram ressuscitado.

Eu não consigo entender como isso pode ter acontecido. Parece que eu estava errado. E eu simplesmente não queria aceitar. Depois pensei: “Está bem, vou dar-lhe uma hipótese agora”. “Vou baixar a guarda.”

Deixe-me ler isto, não como um estudante que está a tentar refutar algo, mas como uma pessoa que fala com Deus.
É final de outubro. Está escuro como breu lá fora. Pego na Bíblia e começo a ler e não vou muito longe no Evangelho de Mateus antes de Jesus dizer, “Arrependei-vos, pois o reino dos céus está próximo.”

E eu… Eu começei a chorar incontrolavelmente. As minhas mãos começam a tremer. Eu tinha lido isso milhares de vezes no último meio ano…mas desta vez foi diferente.

E…fechei o livro… e então fui para o chão, ajoelhei-me, estendi meus braços, e clamei em minha alma. Eu me arrependi e pedi desculpas por todas as coisas que eu já tinha feito. Toda a minha vida, cada pequena coisa que me vinha à cabeça, e implorei ao Senhor Jesus que
entrasse em minha vida e me perdoasse, E naquele momento, uma luz enorme entrou…

Era uma luz forte e cegante.

Era pura, era branca, era mais branca que branco. Naquele momento, parecia que o reflexo do chão fosse fazer-me queimar como o sol. Era simplesmente aterrorizante, mas ao mesmo tempo, eu sentia uma paz intensa. Então foram dois sentimentos amplamente contraditórios

Senti-me pequeno como um átomo em frente ao sol. Não sei quem sou, não sei por que sou. Não sei de nada. Eu não tinha as mesmas ambições. Não tinha objectivos. Toda a minha estrutura de valores foi virada do avesso.

O resultado foi ver-se confrontado por uma verdade grande demais para ser ignorada.

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